Seguidores

domingo, 13 de janeiro de 2013

 SOBRADÃO DO PORTO


  por Lili Rebuá


 acervo iconográfico da Arq. Cristina Cavalheiro 

O Sobradão do Porto foi concluído em 1846 por Baltasar da Cunha Fortes. Uma construção colonial, riquíssima em detalhes arquitetônicos. Nesta época, Ubatuba viveu a ascensão econômica com a abertura do porto.
            Além de moradia de Baltasar, o Sobradão funcionava comercialmente como mercado alfandegário. Por ele passavam diversos produtos de toda região que seguiam exportados. Com abertura do Porto de Santos, Ubatuba vive a sua primeira decadência econômica e encerra as suas atividades exportadoras.
            O Sobradão ficou fechado durante um longo período. Em 1930 se transforma em hotel. Mais tarde é comprado por Félix Guisard, industrial de Taubaté, que utilizou como residência de veraneio. Guisard trouxe muitos benefícios para a cidade, desde a primeira colônia de férias para os funcionários de sua indústria têxtil de Taubaté até a iluminação pública do município.
            Na administração Benedito Rodrigues houve a desapropriação do prédio, que já havia sido tombado anteriormente. O prefeito Pedro Paulo Teixeira Pinto promove a restauração e cria, em 1987, a Fundação de Arte e Cultura (Fundart), abrigada no Sobradão do Porto. Seu primeiro presidente foi o escritor Flávio Girão, que transformou-se em local sagrado da preservação da história e das manifestações culturais. Hoje o Sobradão do Porto passa por um processo de manutenção e restauração, funcionando parcialmente para visitações públicas.Parte de suas atividades culturais foi dividido entre o Casarão e o antigo prédio do Fórum. Quem quiser conhecer e ver de perto seus belíssimos detalhes, fica na Praça Anchieta, 38, centro.



"Trata-se de um edifício interessantíssimo tanto do ponto de vista histórico, como arquitetônico, de caráter apalaçado. É tradição que seu traço e cantarias vieram trazidas de Portugal.” 

– Mário de Andrade




Juíza usa sua própria história para desmascarar as falácias da tão propalada meritocracia.


Símbolo da resistência

Ana Júlia discursou na quarta-feira (26) na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná para defender a legitimidade das ocupações de escolas como forma de luta pela qualidade da educação pública.
Segundo a ombudsman da Folha, uma espécie de ouvidora que atua sob a perspectiva dos leitores do jornal, a cobertura da imprensa é tímida para a dimensão da luta dos estudantes contra a reforma do ensino médio (MP 746) e contra a PEC 55 (antiga PEC 241) que congela investimentos na educação por 20 anos.

Do Canal O Mundo segundo Ana Roxo


Explicações simples para assuntos complexos 

Beautiful!! Muy Bueno! Very nice! Very cool ! Bravo. :)