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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Amor com amor se paga


     


     "Amor com amor se paga". Se este provérbio fosse tomado ao pé da letra, muitas brigas não haveriam começado quiçá muitas guerras.

     O verdadeiro amor não cobra, mas espera retribuição.

     O sentimento fica no vermelho nestes tempos em que o corre-corre da vida urbana prevalece.

As pessoas se atropelam nas ruas sem se olharem. Casais se separam sem dar o direito aos filhos de receber o afeto dos pais integralmente.

     Cumpriam-se talvez dívidas de amor nos tempos dos poetas parnasianos, e mesmo assim, muitos morreram com o coração partido.

     Os flertes na praça, um sorriso numa festa, uma música no alto-falante num parque, também fizeram parte deste nosso século.

     Hoje, isto tudo fica restrito às lembranças de nossos pais, que infelizmente são mortais.

     Não quero dizer com isso que o amor acabou só está bloqueado em algum fundo de nossos corações.

Juíza usa sua própria história para desmascarar as falácias da tão propalada meritocracia.


Símbolo da resistência

Ana Júlia discursou na quarta-feira (26) na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná para defender a legitimidade das ocupações de escolas como forma de luta pela qualidade da educação pública.
Segundo a ombudsman da Folha, uma espécie de ouvidora que atua sob a perspectiva dos leitores do jornal, a cobertura da imprensa é tímida para a dimensão da luta dos estudantes contra a reforma do ensino médio (MP 746) e contra a PEC 55 (antiga PEC 241) que congela investimentos na educação por 20 anos.

Do Canal O Mundo segundo Ana Roxo


Explicações simples para assuntos complexos 

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