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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Lula mostra a lista das palestras pagas




Lula não tinha a obrigação de mostrar quem o contratou para palestras, desde que deixou a Presidência.  Mas mostrou. 


41 empresas e instituições pagaram para que Lula falasse, em 70 palestras, para seus empregados, clientes e empresários – os seus e os de suas relações.
Não consta que qualquer delas tenha ido ao Procon, decepcionada com a qualidade e a atratividade destes eventos.
Nem mesmo a Globo, que contratou uma delas através de sua Infoglobo, como destacou outro dia no Tijolaço.
A lista divulgada pelo Instituto Lula é demolidora.
Cobrou – e fez muito bem – os olhos da cara para quem não apenas queria aprender com suas experiências, mas tirar proveito dostatus de promover eventos na esteira de sua popularidade.
E fez três vezes mais debates – de graça – para quem não podia pagar, mas é o principal beneficiário de suas ações: movimentos sociais, ONGs, sindicatos e ainda para Governos, universidades e organismos multilateriais.
Será que o Dr. Sérgio Moro agora vai mandar a Polícia Federal prender o Bill Gates, um dos que deram dinheiro – e muito – para contratar Lula como palestrante?
Ou, quem sabe, vai colocar os três irmãos Marinho numa cela até eles confessarem que financiaram o projeto petista-bolivariano?
Se não foram eles, quem sabe Jorge Paulo Lemann, da Ambev e das Lojas Americanas, o brasileiro (e suíço) mais rico, segundo a revista Forbes. Ou Carlos Slim, da Telmex? Talvez Roberto Setúbal, do Itaú?
Dr. Moro, por via das dúvidas, meta todos eles em cana, que garanto que algum deles confessará o que o senhor quiser.
E assim o Brasil estará livre do comunismo, as famílias estarão protegidas e o Fernando Henrique, afinal, possa cobrar um pouco mais pelas suas palestras, que não ficavam no chinelo das de Lula em matéria de valor de mercado.
Aliás, as más línguas diziam que as palestras dele, assim com as do Felipão, só eram contratadas para que todos aprendessem como as coisas não deveriam ser feitas…


Por Fernando Brito

Juíza usa sua própria história para desmascarar as falácias da tão propalada meritocracia.


Símbolo da resistência

Ana Júlia discursou na quarta-feira (26) na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná para defender a legitimidade das ocupações de escolas como forma de luta pela qualidade da educação pública.
Segundo a ombudsman da Folha, uma espécie de ouvidora que atua sob a perspectiva dos leitores do jornal, a cobertura da imprensa é tímida para a dimensão da luta dos estudantes contra a reforma do ensino médio (MP 746) e contra a PEC 55 (antiga PEC 241) que congela investimentos na educação por 20 anos.

Do Canal O Mundo segundo Ana Roxo


Explicações simples para assuntos complexos 

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