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sábado, 7 de novembro de 2015

Cora Coralina

Pitadas Poéticas


Biografia de Cora Coralina

Cora Coralina

Cora Coralina nasceu em Goiás no dia 20 de agosto de 1889. Começou a escrever poemas e contos aos 14 anos, cursou apenas até a terceira série do primário.
Cora tornou-se doceira para sustentar os quatro filhos depois que o marido, o advogado paulista Cantídio Bretas, morreu em 1934. Viveu por muito tempo de sua produção de doces, se achava mais doceira do que escritora. Considerava os doces cristalizados de caju, abóbora, figo e laranja, que encantavam os vizinhos e amigos, obras melhores do que os poemas escritos em folhas de caderno.
Aos 70 anos, decidiu aprender datilografia para preparar suas poesias e enviá-las aos editores. Em 1965, aos 75 anos, ela conseguiu realizar o sonho de publicar o primeiro livro, "Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais". Ficou conhecida como Cora Coralina, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Juca Pato, em 1983, com o livro "Vintém de Cobre – Meias Confissões de Aninha".
Nos últimos anos de vida, quando sua obra foi reconhecida, participou de conferências, homenagens e programas de televisão, e não perdeu a doçura da alma de escritora e confeiteira. Cora Coralina faleceu em Goiânia, Goiás, no dia 10 de abril de 1985.

Juíza usa sua própria história para desmascarar as falácias da tão propalada meritocracia.


Símbolo da resistência

Ana Júlia discursou na quarta-feira (26) na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná para defender a legitimidade das ocupações de escolas como forma de luta pela qualidade da educação pública.
Segundo a ombudsman da Folha, uma espécie de ouvidora que atua sob a perspectiva dos leitores do jornal, a cobertura da imprensa é tímida para a dimensão da luta dos estudantes contra a reforma do ensino médio (MP 746) e contra a PEC 55 (antiga PEC 241) que congela investimentos na educação por 20 anos.

Do Canal O Mundo segundo Ana Roxo


Explicações simples para assuntos complexos 

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