Nós viemos de um mundo, onde a intuição dos nossos sentimentos nos leva a amar e respeitar o próximo. Trazemos conosco sentimentos e ensinamentos que aprendemos através das nossas existências mais remotas....
Existem pessoas que não dão importância para esta voz que ecoa o tempo todo
dentro de nós, mas é ela que nos leva ao mundo do qual somos provenientes e até
mesmo sobreviventes. Não devemos fazer julgamentos a pessoas pelo lugar que
vive ou sobrevive. As diferenças existem apenas para podermos aprender a trocar
conhecimentos entre os povos e assim avançarmos cada vez mais para direção que
nos leva ao caminho universal de Deus, que criou o céu e a terra para
unificá-la através da paz e do conhecimento. Por isso a necessidade da união
entre as diversas culturas contidas durante séculos e séculos no mundo como um
todo.
A terra criada por Ele, nós conhecemos bem, ou quase, mas o céu criado por
Ele, só os que buscam a espiritualidade divina é que vão conhecer.
Espiritual? Invisível? Quem somos nós enquanto dormimos? E mais
adiante quando morremos?
A fé, a sensibilidade e a intuição é que medem o grau da crença que estão
dentro de nós; são eles que indicam de que mundos especialmente viemos.
No
recôndito da alma está guardada a nossa essência que trazemos na vida após vida
e assim vai se somando ou subtraindo, depende de que lados vão direcionar
nossas escolhas.
Forças do bem e do mal brigam para ganhar nossa espiritualidade, e nesta
guerra nós é que somos a moeda a ser disputada.
Aqui na terra, se nós prestarmos: o bem nos liberta, do contrário: o mal nos
leva.
Os anjos bons e maus duelam pelas nossas escolhas e, não devemos perder a
noção de que estamos aqui somente de passagem. O nosso desempenho diante de
Deus nos indica quem somos nós através dos nossos sentimentos humanos.
Saibamos ouvir aquela voz dentro da gente nos inspirando sempre para o nosso
fortalecimento espiritual e sejamos temerosos para o outro tipo de voz que
possa nos encaminhar ao ardido fogo eterno do inferno. .
Lili Rebuá