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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Medos


Tenho o medo de sentir medo dos meus medos
São dois medos escondidos e contidos
No profundo céu de minh’alma,
Loucos para aflorar e me amedrontar.
Cadê a coragem para escapar?
Por que agora o medo do silêncio resolvera me habitar?
Por que o medo do vazio agora espreita o meu destino?
Como aguardar a morte após tantos tempos vividos?
Já não tenho mais o medo do escuro do quarto 
De cujas paredes invisíveis guardam
Os invioláveis pensamentos obscuros e insondáveis,
Mas tenho medo do inesperado blecaute
Que escurece minha alma e transplanta dentro de mim
As sombras que arregalam meus olhos cansados.
Corro deste perigo até não sentir meus pés no chão.
Atrás das minhas costas, asas batem ao vento livre
Ganho as alturas... Ganho nuvens...
Lá embaixo tudo é tão pequeno... Tão distante...
Acordo de um confuso duelo da vida e da morte
Cujo destino é de sorte.
                                                          

Lili Rebuá

Juíza usa sua própria história para desmascarar as falácias da tão propalada meritocracia.


Símbolo da resistência

Ana Júlia discursou na quarta-feira (26) na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná para defender a legitimidade das ocupações de escolas como forma de luta pela qualidade da educação pública.
Segundo a ombudsman da Folha, uma espécie de ouvidora que atua sob a perspectiva dos leitores do jornal, a cobertura da imprensa é tímida para a dimensão da luta dos estudantes contra a reforma do ensino médio (MP 746) e contra a PEC 55 (antiga PEC 241) que congela investimentos na educação por 20 anos.

Do Canal O Mundo segundo Ana Roxo


Explicações simples para assuntos complexos 

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