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quinta-feira, 7 de setembro de 2023

-----------------------------------------------------------------------------Pitadinhas poéticas de Adélia Prado

por Lili Rebuá


Adélia Luzia Prado de Freitas é uma poetisa, professora, filósofa, romancista e contista, ligada ao Modernismo. Considerada a maior poetisa viva do Brasil, e uma das maiores de todos os tempos.






Publicou seus primeiros poemas em jornais de Divinópolis e de Belo Horizonte. Em 1975, com o apoio de Carlos Drummond de Andrade seus poemas foram publicados no livro "Bagagem" que chamou a atenção da crítica pela originalidade. 


Recebeu da Câmara Brasileira do Livro, o Prêmio Jabuti de Literatura, com "Coração Disparado", escrito em 1978, consagrando como a voz mais feminina da poesia brasileira.


Sua poesia costuma colocar a perspectiva da mulher em seus poemas, destacando sempre o “feminino” em primeiro plano. Sua poesia é conhecida por retratar o cotidiano sob o olhar “feminino” e não feminista e libertário.

"Amor pra mim é ser capaz de permitir que aquele que eu amo exista como tal, como ele mesmo. Isso é o mais pleno amor. Dar a liberdade dele existir ao meu lado do jeito que ele é". 💗

"Não quero faca nem queijo. Quero a fome."💋

"Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito." 😍


Principais obras:

  • Bagagem (1975)
  • O Coração Disparado (1978)
  • Soltem os Cachorros (1979)
  • Cacos para um Vitral (1981)
  • Terra de Santa Cruz (1981)
  • Os Componentes da Banda (1984)
  • O Pelicano (1987)
  • A Faca no Peito (1988)
  • Poesia Reunida (1991)
  • O Homem da Mão Seca (1994)
  • Duas Horas da Tarde no Brasil (1996)
  • Oráculos de Maio (1999)
  • Estreia do Monólogo Dona da Casa (2000)
  • Quero Minha Mãe (2005)
  • A Duração do Dia (2010)


Juíza usa sua própria história para desmascarar as falácias da tão propalada meritocracia.


Símbolo da resistência

Ana Júlia discursou na quarta-feira (26) na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná para defender a legitimidade das ocupações de escolas como forma de luta pela qualidade da educação pública.
Segundo a ombudsman da Folha, uma espécie de ouvidora que atua sob a perspectiva dos leitores do jornal, a cobertura da imprensa é tímida para a dimensão da luta dos estudantes contra a reforma do ensino médio (MP 746) e contra a PEC 55 (antiga PEC 241) que congela investimentos na educação por 20 anos.

Do Canal O Mundo segundo Ana Roxo


Explicações simples para assuntos complexos 

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